Enquanto sociedade, estamos habituados a ver o erro constante.
Seja em nós mesmos, seja nos outros, seja na criança.
Falta sempre algo, falha sempre algo.
A ambição de procurar sermos melhores leva-nos à evolução. Mas o foco no erro, leva-nos à critica e descontrução das potências que nos habitam.
O mesmo acontece com os nossos filhos. Os pequenos erros que consideramos neles, tiram-nos o foco de ver a sua grandeza, o seu esforço constante de evolução.
Talvez não precisemos de corrigir, mas permitir ser. Serem quem são.
O homem, que construiu coisas maravilhoss ao nosso redor, foi primeiro criado pela criança que antecedeu a si mesmo. A grandiosidade já existia dentro de si.
Deviamos então, colocar as conquistas de cada criança no centro e não os seus defeitos.
Falar, caminhar, gatinhar, sentar, comer por si mesmo, vestir-se por si mesmo… Aos nossos olhos está cheio de falhas, aos olhos da vida, está cheio de conquistas.